Sou uma vida feita de rosas
Sou um destino com final fatal
Sou uma mulher cansada da vida
Sou um humano, sou um animal
Faço de conta que vivo sorrindo
Faço de conta que sou natural
Faço de conta que também raciocino
Finjo que tenho uma vida normal
Escuto os sons e faço uma canção
Canção que fala da alegria do mundo
Um mundo fadado ao fracasso
Mas o mundo sem ritmo, é um mundo anormal
Capítulos seguem sem fim
De um livro chamado viver
Não importa quem vive, quem morre
Pois quem nasce um dia tem que morrer.
Se eu morrer permita que sigam
As vidas as quais não importei
Que choram sem nenhum sentido
Das dores que um dia sonhei.

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